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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 44(3): 295-303, Mar. 2022. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1387872

ABSTRACT

Abstract Introduction Endometriosis is an inflammatory disease that affects women of reproductive age, causing pain and the possibility of infertility. Endometriosis was associated to low life quality and research shows the impact of endometriosis in several areas of life, justifying how these patients are more likely to develop depression, anxiety, and stress. Objective The aim of the present systematic review was to explore the field of psychology in endometriosis, identifying studies that used the cognitive behavioral therapy technique as a treatment for endometriosis and chronic pelvic pain. Methods The keywords used were Endometriosis and Behavioral Therapy; Behavioral Disciplines and Activities; Cognitive Behavioral Therapy; Mental Health; Psychological Techniques; Psychology; Psychotherapy; Mental Health Services; and the search was performed in the following databases: PubMed/Medline, Scielo, Lilacs, and Capes. The study followed the PRISMA guidelines and all studies whose intervention strategy used was related to cognitive-behavioral therapy were considered. Results Of the 129 articles found, only 5 were selected, and it was possible to identify that the psychological intervention whose approach brought cognitive-behavioral therapy techniques promoted a decrease in the sensation of pain, improvements in the scores of depression and stress, and significant changes in aspects of quality of life such as vitality, physical and social functioning, emotional well-being, control, and autonomy. Conclusion Cognitive-behavioral therapy can be very promising to take care of the emotional side of those who have endometriosis However, the present systematic review highlights the need to develop more structured studies with consistent, clear and replicablemethods to reach a psychological intervention protocol for patients who live with this gynecological-physical-emotional condition.


Resumo Introdução A endometriose é uma doença inflamatória que afeta mulheres em idade reprodutiva, causando dor e possibilidade de infertilidade. A endometriose foi associada a baixa qualidade de vida e pesquisas mostram o impacto da endometriose emdiversas áreas da vida, justificando como tais pacientes têmmaior probabilidade de desenvolver depressão, ansiedade e estresse. Objetivo O objetivo da presente revisão sistemática foi explorar o campo da psicologia na endometriose, identificando estudos que usaram a técnica da terapia cognitiva comportamental como tratamento da endometriose e da dor pélvica crônica. Métodos As palavras chaves utilizadas foram Endometriose AND Terapia comportamental; Disciplinas e atividades comportamentais; Terapia cognitiva comportamental; Saúde mental; Técnicas psicológicas; Psicologia; Psicoterapia; Serviços de saúde mental, e a busca foi realizada nos bancos de dados PubMed / Medline, SCIELO, LILACS e CAPES. O estudo seguiu as diretrizes dos Principais Itens para Relatar Revisões Sistemáticas e Metanálises (PRISMA, na sigla em inglês) e foram considerados todos os estudos cuja estratégia de intervenção utilizada estava relacionada à terapia cognitivocomportamental. Resultados Dos 129 artigos encontrados, somente 5 foram selecionados, e foi possível identificar que a intervenção psicológica cuja abordagem trouxe técnicas da terapia cognitivo-comportamental promoveu diminuição na sensação de dor, melhora nos escores de depressão e estresse e mudanças significativas em aspectos da qualidade de vida como vitalidade, funcionalidade física e social, bem-estar emocional, controle e autonomia. Conclusão A terapia cognitivo-comportamental pode ser muito promissora para o tratamento psicológico/emocional de quem tem endometriose. No entanto, a presente revisão sistemática destaca a necessidade de desenvolver estudos mais estruturados com métodos consistentes, claros e replicáveis para se chegar a um protocolo de intervenção psicológica para pacientes que convivem com esse quadro ginecológico-físico-emocional.


Subject(s)
Humans , Female , Prostatitis , Quality of Life , Cognitive Behavioral Therapy , Endometriosis/psychology , Psychosocial Intervention
2.
Einstein (Säo Paulo) ; 15(1): 65-70, Jan.-Mar. 2017. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-840286

ABSTRACT

ABSTRACT Objective To determine the correlations between coping strategies, depression, stress levels and pain perception in patients with endometriosis. Methods This prospective and exploratory study included 171 women undergoing treatment for endometriosis between April and August 2014. The questionnaires used were Brief COPE, Beck Depression Inventory, Lipp’s Stress Symptom Inventory for Adults and Visual Analogue Scale. Clinical data were collected from electronic medical records. Results Patients with endometriosis who used positive coping strategies had better adaptation to stress (p<0.004) and less depression (p<0.004). The presence and intensity of depression, stress and acyclic pelvic pain were directly associated (p<0.05). The intensity of dysmenorrhea was associated with the degree of depression (p<0.001), whereas acyclic pelvic pain was associated with the degree of depression (p<0.001), stress level (p<0.001) and stress type (p<0.001). Conclusion We found a positive association between coping, depression levels, type and levels of stress and pain intensity in patients with endometriosis. The use of maladaptive coping strategies focused on emotion is correlated with increase in depression and stress.


RESUMO Objetivo Observar a correlação entre estratégias de enfrentamento, depressão, níveis de estresse e percepção de dor em pacientes com endometriose. Métodos Estudo prospectivo e exploratório, que incluiu 171 mulheres em tratamento por endometriose entre abril e agosto de 2014. Foram utilizadas as escalas: COPE Breve, Inventário de Depressão de Beck, Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp e a Escala Visual Analógica. Os dados clínicos foram coletados do prontuário eletrônico. Resultados Pacientes com endometriose que utilizaram estratégias positivas de enfrentamento apresentaram melhor adaptação ao estresse (p<0,004) e menos depressão (p<0,004). A presença e a intensidade da depressão, do estresse e da dor pélvica estiveram diretamente associadas (p<0,05). A intensidade da dismenorreia foi associada com o grau de depressão (p<0,001), enquanto a intensidade da dor pélvica acíclica esteve associada com o grau de depressão (p<0,001), nível de estresse (p<0,001) e tipo de estresse (p<0,001). Conclusão Houve associação positiva entre coping, níveis de depressão, tipo e níveis de estresse e intensidade da dor nas pacientes com endometriose. A utilização de estratégias de coping desadaptativa focada na emoção está correlacionada com o aumento da depressão e do estresse.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Stress, Psychological/psychology , Adaptation, Psychological/physiology , Pelvic Pain/psychology , Depression/psychology , Endometriosis/psychology , Endometriosis/therapy , Psychiatric Status Rating Scales , Stress, Psychological/prevention & control , Severity of Illness Index , Prospective Studies , Surveys and Questionnaires , Reproducibility of Results , Treatment Outcome , Pelvic Pain/prevention & control , Depression/prevention & control , Visual Analog Scale
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